sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Problemas técnicos com seu AVA?




Sabemos que “o ambiente virtual de aprendizagem permite a utilização de diversas mídias, linguagens e recursos de forma a apresentar informações necessárias para a aprendizagem do aluno. Além disso, possui ferramentas que permitem a interação entre alunos e professores, troca de informações e disponibilização de conteúdo para estudo.” (O que é Ambiente Virtual de Aprendizagem? – Adriana Cônsolo).

Para utilizar a plataforma AVA é necessário manter seu computador atualizado para poder ter o melhor aproveitamento do sistema. Para que os vídeos possam rodar de forma eficiente, poder baixar e abrir os arquivos em PDF sem problema, etc. Para isso se faz necessário instalar ou atualizar os seguintes softwares em seu computador:




O navegador também é muito importante para o bom funcionamento de seu Ambiente Virtual de Aprendizagem. Eu costumo usar o Google Chrome, mas há outros de acordo com o gosto pessoal, o importante é sempre ter a versão mais atual para que tudo funcione direitinho.

Caso você fizer todas as atualizações em seu computador e mesmo assim as funções de seu AVA ainda não estiverem funcionando direito, entre em contato com o suporte técnico pelo atendimento ao aluno: https://www.unip.br/ead/ > área do aluno > atendimento > opção suporte técnico.
Telefone: 0800 010 9000



sexta-feira, 3 de agosto de 2018

A prática de ensino e a formação inicial de professores


Por Ana Maria Monteiro
Professora de Didática e Prática de Ensino de História da Faculdade de Educação da UFRJ. Mestre em História pela UFF. Doutoranda em Educação pela PUC/RIO.


Imagem: https://conjecturasjuridicas.blogspot.com/2016/03/a-arte-de-ensinar.html 




A Prática de Ensino e a formação inicial
Durante o processo de formação inicial, a Prática de Ensino tem um lugar e uma importância especial e única. É no decorrer de suas atividades que os estudos realizados podem ser relacionados e criticados a partir da observação e vivência de experiências significativas. É um momento muito rico para a realização do movimento ação-teoria-ação, tendo o docente em formação oportunidade para debater com os professores das turmas onde realiza o estágio, com o professor de Prática de Ensino e com outros professores do curso, as diferentes implicações e significados das ações observadas. Sob a supervisão destes profissionais, a mediação didática, ao ser realizada, permite o aprendizado da mobilização e criação do saber escolar, sendo que ansiedades, preconceitos e posturas corporativistas podem ser objeto de reflexão crítica e superação.Professores mais experientes que são, não estão ali para julgá-lo mas, sim, para ajudá-lo a analisar sua prática, observar e controlar impulsos, emoções, hostilidade em face da atitude de certos alunos, indiferença perante alguns sinais. Pessoas que estão ali para "ajudar a construir o habitus, não em circuito fechado, mas 'a medida de uma interação entre a experiência, a tomada de consciência, a discussão, o envolvimento em novas situações." (Perrenoud: 1993, 109).

Esse momento, portanto, é aquele de início de constituição do saber da experiência, um saber que Tardif, Lessard e Lahaye consideram o "núcleo vital do saber docente", a partir do qual os professores tentam transformar suas relações de exterioridade com os saberes, em relações de interioridade com sua própria prática.

A atividade na Prática de Ensino não pode ser pontual e rápida. É preciso que o licenciando acompanhe a vida de uma ou mais turmas, por um período de tempo razoável, e que vivencie o maior número de experiências possíveis, entre aquelas que se desenvolvem no espaço escolar, inclusive aquelas que se desenvolvem fora da sala de aula. Ao realizar as atividades de docência, ele deve agir com uma turma que já conhece. Ao longo do trabalho, o registro e a discussão das experiências permite a teorização da prática e o desenvolvimento de uma competência profissional.

Além disso, a Prática de Ensino é momento especialmente importante e rico porque o licenciando vive a experiência como um "ritual de passagem" onde ele, o professor em formação, é ainda aluno e, portanto, tem a sensibilidade aguçada para perceber as repercussões da ação educacional com os olhos de quem ainda se sente como tal. Certamente essas experiências podem deixar marcas bastante significativas, referências para toda a vida profissional posterior, espaço estratégico de socialização profissional.

É muito importante que a Prática de Ensino seja efetivamente um espaço que possibilite a reflexão teórica sobre a ação. Pouco valem muitas horas de prática, com os licenciandos assumindo turmas sem supervisão e orientação. Sem reflexão crítica, servem, na maioria dos casos, para sedimentar práticas conservadoras e autoritárias, com tristes resultados para os alunos.

Na Prática de Ensino, abrem-se, também, oportunidades para a participação em pesquisas em educação, campo muito rico de possibilidades e contribuições para situar o professor em formação em contextos de produção de conhecimentos, contribuindo para que ele se sinta sujeito nos processos em que está participando.

Concluindo, a Prática de Ensino que já foi concebida como espaço de treinamento e avaliação de uso de técnicas de ensino, ganha uma dimensão estratégica no contexto da formação inicial e da socialização profissional dos  professores. Muitas vezes confundida com o estágio, ela se realiza através dele mas não se limita ou reduz a ele, num ativismo vazio. Ela é um espaço da práxis, onde teoria e prática dialogam e se transformam. As experiências ali vivenciadas; mediadas pela reflexão sobre o fazer, possibilitam rupturas e leituras renovadas das práticas cotidianas, contribuindo para a formação do hábitus numa perspectiva mais consciente e instrumentalizada sobre o significado de ser professor no mundo de hoje, professores com competência reconhecida e valorizada, capazes de desenvolver um trabalho de qualidade. Não a qualidade que exclui, que acirra a competição como única motivação para o sucesso individual. Qualidade baseada na busca do adensamento das vivências - pela variabilidade, profundidade e crítica realizadas com embasamento teórico e sensibilidade. Qualidade que possibilite formar professores que ensinem como nos ensinou Paulo Freire, a ler o mundo com os pés no chão, com dignidade, ética e respeito pelo outro na conquista da justiça social.

Práticas de Ensino - UNIP


Olá queridos! Tudo bem com vocês?
Vou apresentar para vocês hoje a PRÁTICA DE ENSINO.
A Prática de Ensino nada mais é do que uma disciplina que alguns cursos da UNIP Interativa têm, principalmente os de Licenciatura. Essa disciplina é desenvolvida em seis semestres, com atividades distribuídas entre esses períodos.

As atividades relacionadas à Prática de Ensino são:
        1º Sem. – Introdução à Docência.
        2º Sem. – Observação e Projeto.
        3º Sem. – Integração Escola X Comunidade.
        4º Sem. – Vivência no Ambiente Educativo.
        5º Sem. – Trajetória da Práxis.
        6º Sem. – Reflexões.

O objetivo dessa prática é fazer você perceber a educação que nos envolve e que existe na sociedade. É uma disciplina muito importante na preparação do futuro docente.

"Durante o processo de formação inicial, a Prática de Ensino tem um lugar e uma importância especial e única. É no decorrer de suas atividades que os estudos realizados podem ser relacionados e criticados a partir da observação e vivência de experiências significativas. É um momento muito rico para a realização do movimento ação-teoria-ação, tendo o docente em formação oportunidade para debater com os professores das turmas onde realiza o estágio, com o professor de Prática de Ensino e com outros professores do curso, as diferentes implicações e significados das ações observadas." (Ana Maria Monteiro. Fonte: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0032c.html).

Contempla todas as atividades desenvolvidas com alunos e professores na escola ou em outros ambientes educativos, sob o acompanhamento e supervisão da instituição formadora. Em articulação intrínseca com o estágio curricular supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador.” (Livro-texto UNIP - Prática de Ensino Introdução a Docência, Prof. Wanderlei Sérgio da Silva, p. 11).
Deu para perceber que o Estágio Curricular Supervisionado faz parte da Prática de Ensino. Criarei uma postagem à parte só sobre estágio.

ATIVIDADES PARA AVALIAÇÃO

Pois bem, a Prática de Ensino não possui provas presenciais e sim atividades em forma de trabalhos com temas propostos pela orientadora da disciplina que tenham relação com cada período citado no começo da postagem.
Esses trabalhos são em grupo, por isso é interessante pedir ao seu polo o contato de outros alunos que sejam ingressantes na mesma turma em que você faz parte.

Todos os trabalhos terão manuais com orientações para a realização disponíveis no AVA.

O trabalho em grupo (TG) é dividido em 2 etapas, cada uma com prazos específicos para a postagem. O aluno que não atingir a média terá uma terceira postagem como Exame.

Para postar os trabalhos siga esse diretório: https://www.unip.br/ead/ > área do aluno > trabalhos acadêmicos > opção práticas

Além dos trabalhos, haverá chats presenciais em seu polo com dia marcado (será anunciado no AVA), dos quais pelo menos um é obrigatório você comparecer.  A participação do chat além de marcar presença na disciplina do semestre gera nota da qual fará parte da média.

A média é calculada da seguinte forma:
MD = 2 X RELATÓRIO (TG parte 1) + 7 X RELATÓRIO FINAL (TG parte 2) + 1 X CHAT dividido por 10
Quando não atingir a média 6,0 o aluno deverá fazer a postagem de Exame que consiste nas 2 partes do TG em um único arquivo.
O cálculo da Média Final fica assim:
MF = (MD + EXAME) dividido por 2.
Aluno tirando MF = 5,0 estará aprovado.



COMO E ONDE POSTAR AS PRÁTICAS DE ENSINO?

Fiz uma postagem a parte sobre a postagem dos trabalhos, acesse aqui:  Área do aluo UNIP Interativa - Trabalhos Acadêmicos

Tendo dúvidas em relação aos trabalhos procure orientação com a tutoria: https://www.unip.br/ead/ > área do aluno > atendimento. Telefone: 0800 010 9000




quinta-feira, 2 de agosto de 2018

O mestre, o professor e o instrutor

Construir Notícias, edição 99




Imagem: http://www.uktech.com.br/wp-content/uploads/2018/04/curso-online-gratuito-unesco-professores-noticias.jpg

As palavras mestre, professor e instrutor geralmente são associadas a pessoas que transmitem conhecimentos e educam, mas trazem consigo diferentes significados. Cesar Augusto Dionísio, professor, economista e colunista da revista Profissão Mestre, busca compreender as diferenças entre essas três figuras, além de incentivar os professores a serem verdadeiros mestres para seus alunos. Parabéns aos docentes que se esforçam para se tornar grandes mestres.

O Mestre pede aos alunos para ouvirem o barulho da chuva que cai lá fora.
O Professor reclama da chuva que cai lá fora.
O Instrutor não vai trabalhar porque está chovendo.

O Mestre olha para uma conclusão lógica e diz: “Aqui começa o conhecimento”, e isto o incomoda.
O Professor olha para uma conclusão lógica e diz: “Aqui termina o conhecimento”, e isto o pacifica.
O Instrutor só consegue trabalhar com conclusões lógicas, e isto paga o seu salário.

O Mestre crê que a poesia pode ser ressuscitada no momento em que for asfixiada.
O Professor crê que a poesia pode realmente ter morrido.
O Instrutor só quer saber onde será o enterro, depois de ter rezado para a poesia ter logo se suicidado.

O Mestre ouve, pensa e fala.
O Professor ouve, fala e pensa.
O Instrutor fala, fala e só fala.

O Mestre cuida da educação e seus interesses.
O Professor cuida do aluno e seus interesses.
O Instrutor cuida dele próprio e seus interesses.

O Mestre se orienta a partir dos que precisam dele e não entenderam o assunto.
O Professor se orienta a partir dos que não precisam dele e entenderam o assunto.
O Instrutor se desorienta na frente dos que não precisam dele, sem saber se entenderam ou não o assunto.

O Mestre demonstra ao aprendiz o valor do erro.
O Professor revela ao aprendiz o valor do acerto.
O Instrutor só se preocupa em acertar.

O Mestre avalia seus alunos para que eles possam se conhecer melhor.
O Professor avalia seus alunos para que possa conhecê-los melhor.
O Instrutor avalia seus alunos para ter uma forma de puni-los.

O Mestre sonha que a educação seja possível e acredita.
O Professor acredita que a educação seja um sonho.
O Instrutor sonha apenas com o fim da aula.


O comportamento empreendedor do aluno EAD


Por Bruno Mendonça


Imagem: http://noticias.universia.com.br/net/images/educacion/d/di/dic/dicas-para-ler-melhor.jpg



A analogia entre o empreendedor e o aluno EAD não é imediata. A distância de tempo entre as realidades (estudos e empreendimentos) geralmente é grande, mas, ambos carregam várias características em comum por todas as fases da vida.
A intenção deste artigo é justamente te mostrar que a fórmula que faz um aluno do ensino à distância ter sucesso tem os mesmos componentes que a de um empreendedor vencedor. Duvida? Vamos às qualidades em comum.

Pioneirismo…
Assim como um empreendedor inova e opta pelo desconhecido, o aluno EAD enfrenta um cenário semelhante: a novidade do cenário no Brasil. Mesmo presente há alguns anos, se comparado à modalidade tradicional, o ensino à distância ainda é muito recente.
E essa capacidade de tomar decisões que poucos tomam e optar pelo pioneirismo mostram que o aluno do EAD possui um comportamento empreendedor em suas atitudes.

Resiliência…
Imagine-se na época de universitário, deparando-se com a seguinte situação: suas aulas não têm mais a presença física dos professores e você terá muito menos ajuda presencial a partir de agora. Formar-se virou um desafio ainda maior. Seus colegas também não estarão mais contigo, e agora você está separado deles por milhares de quilômetros.
Esse cenário exigirá muito mais paciência e capacidade de se levantar após as eventuais quedas. E essa é a vida, o dia-a-dia de um empreendedor. Resiliência, pela definição da engenharia traz exatamente esse conceito: a capacidade que um material tem de retomar seu estado e forma inicial após uma deformação.

Autogerenciamento…
Desde a escolha da instituição de ensino, do curso até o gerenciamento da rotina de procura de livros e estudos, o aluno EAD tem um desafio constante: gerenciar sua própria rotina, monitorar a sua própria performance e nunca desistir.
O empreendedor passa pela mesma rotina: sua performance, a priorização do que é mais importante são feitos por ele, num cenário onde tudo parece urgente. Perceba as semelhanças entre as duas realidades, onde o autogerenciamento é crítico.

…e MUITA disciplina
Todas as características e o comportamento empreendedor do aluno EAD podem se resumir a uma única e imprescindível marca, que é a disciplina! O foco nos estudos, apesar de todas as adversidades, é a exigência para a finalização de qualquer curso. Ninguém gerencia uma rotina onde a cobrança só vem de si mesmo sem muita disciplina.
E todo empreendedor precisa “transpirar” essa qualidade, desde as menores atividades, como compromissos financeiros (pagamentos e recebimentos), periodicidade de publicações e postagens, bateria de testes periódicas e mesmo a revisão da estratégia geral: todas essas etapas precisam de muito comprometimento com a meta principal, que é vencer!

E então? Você se considera um empreendedor?

Para seguir em sua jornada nos estudos conte com o apoio dos tutores de seu polo e das orientações da equipe da UNIP.
Consulte sempre o canal de atendimento ao aluno: http://atendimento.unip.br/Alunos/Autenticacao. Ou ligue para: 0800 010 9000.




quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Socorro! Fiquei em DP!


Vou tocar em um assunto um pouco polêmico para algumas pessoas, a DP.




Ficar em DP não é motivo para se envergonhar ou se martirizar. Muitas vezes passamos por problemas pessoais, familiares e profissionais que acabam afetando nossos estudos. E também podemos ter dificuldades em entender algumas disciplinas, é normal.
O jeito é tirar bom proveito da situação, revendo as disciplinas que ficaram em dependência de forma mais consciente.

Vejamos algumas dicas de como encarar a DP sem achar que é um bicho de sete cabeças. Para isso vou deixar um vídeo do professor Dênis Rodrigues da Help Engenharia para reflexão. Apesar de o professor dar exemplos relacionados à área de engenharia, as dicas servem muito bem para qualquer curso ou disciplina.
Não deixe de assistir porque é bem interessante o que ele fala sobre a DP.




Para completar, se tratando de DP, é preciso dedicação e mudança de atitude.

COMO FUNCIONA O REGIME DE DEPENDÊNCIA NOS CURSOS DA UNIP EAD?

Nos cursos de Tradicionais: o aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência.
O aluno reprovado deverá adequar-se ao currículo vigente para a turma na qual estiver ingressando.
O número máximo de disciplinas em regime de dependência e de adaptação para a promoção ao período (semestre) letivo subsequente fica assim definido:
                          I.     Para a promoção ao 2º período: sem limite, ou seja, poderá fazer quantas dependências quiser;
                       II.     Para a promoção ao 3º período: 5 disciplinas;
                     III.     Para a promoção aos períodos situados entre o 3º e o antepenúltimo: 5 disciplinas;
                    IV.     Para a promoção ao antepenúltimo período: 3 disciplinas;
                       V.     Para o penúltimo e o último período letivo do curso não serão aceitas matrículas de alunos com dependência, recuperação ou adaptação em qualquer disciplina de períodos letivos anteriores.

Quando o aluno ultrapassa o limite de DPs por período, ele pode optar pela tutela, ou seja, passa à condição de ALUNO TUTELADO, assim, ele vai para o período seguinte, mas só faz as DPs que a UNIP determinar. Neste caso o aluno fica na condição de TUTELADO até o final do curso (uma vez tutelado, continua tutelado até o fim do curso).
 Serão preestabelecidas pelo sistema, com base nas informações dos Coordenadores de curso, quais  as disciplinas em regime de dependência o estudante deverá cursar em cada período.

Para o aluno do penúltimo e último período no momento que fizer sua matrícula online, ele será matriculado provisoriamente no período seguinte do seu curso. A matrícula será homologada e a TUTELA definida somente após a retificação de matrícula feita pela coordenação do curso, seguindo normas fixadas pelos Colegiados Superiores;
 O aluno será orientado, pelo Coordenador  sobre o seu percurso acadêmico, inclusive sobre a distribuição das disciplinas, e as atividades e estágios incompletos, em dependência ou ainda a cursar. A orientação definirá como e quando ele poderá cumpri-las.

Nos cursos tecnológicos (menor duração): a turma tutelada será oferecida apenas para os estudantes que serão promovidos para o último semestre. Ou seja, nos outros semestres, o estudante poderá levar quantas DPs ele tiver.

A diferença entre a DP e o Regime Tutelado, é que a DP você paga uma taxa referente a disciplina que será realizada mais a mensalidade que você paga normalmente; as disciplinas em Regime Tutelado não são cobradas.

Tendo qualquer problema, dificuldades ou dúvidas procure o canal de atendimento do aluno e fale com a tutoria ou secretaria: https://www.unip.br/ead/ > área do aluno > atendimento. Telefone: 0800 010 9000



Apresentação do AVA por Kátia RSN

Mais Pesquisados